
Na noite solitária e fria
Alguém chora baixinho.
Perde energia e alegria.
No seu vazio aposento,
Chora sempre sozinho
E já quase sem alento.
Alguém lhe tirou vida,
Da sua frágil essência.
A triste alma escurece,
O coração aperta-lhe
E o corpo já padece.
É à noite que chora
E os seus cabelos
Branqueiam com o luar.
Perde energia, perde alegria
Quando o crepúsculo
Cobre a luz do dia.
Secaram as lágrimas,
Secou a alma e o corpo.
Já não chora à noite.
Agora, encontrou outra paz,
Outro descanso e vida
E à noite não mais jaz.
Karau_Timur, 2005.
Alguém chora baixinho.
Perde energia e alegria.
No seu vazio aposento,
Chora sempre sozinho
E já quase sem alento.
Alguém lhe tirou vida,
Da sua frágil essência.
A triste alma escurece,
O coração aperta-lhe
E o corpo já padece.
É à noite que chora
E os seus cabelos
Branqueiam com o luar.
Perde energia, perde alegria
Quando o crepúsculo
Cobre a luz do dia.
Secaram as lágrimas,
Secou a alma e o corpo.
Já não chora à noite.
Agora, encontrou outra paz,
Outro descanso e vida
E à noite não mais jaz.
Karau_Timur, 2005.
1 comentário:
um detallhe delicioso, o do título
RBM
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