Uma espécie de experiência antropológica


Fazendo uma breve pausa nos poemas, partilho a grata oportunidade de viver uma "experiência antropológica" conduzindo o meu já velhinho e rodado Rover 400 com mais 7 pessoas, algures num pueblo da Comunidade Valenciana (Espanha).

Qual microlete timorense, qual táxi de S. Tomé, qual quê!

Sim, é possível ter uma experiência antropológica aqui no nosso mundo ocidental!

Depois daquele torneio, ficamos sem um dos carros que nos acompanhou do CAS até aos arredores de Sagunto e à volta éramos 15 para 10 lugares, em dois carros...

8 no Rover e 7 no mais moderno Citroën conduzido pelo nosso maestro de canto (não de campo loll).

Sempre deu para partilhar, quiçá, algo mais do que o suor que trouxemos daquele pavilhão e algum jargão controlado da nossa pequena, mas incansável claque! Enfim, acho que deu para estreitar um pouco mais os nossos laços.

Obrigado à Ana, Christy, Nathas, Tiago, também ao rapaz de Sintra, e claro, à Sara e Marlene - as mais sacrificadas!


Mas sinceramente, em condições como estas, ainda arrisco dizer que há sempre lugar para mais um. Para mais é que não... :)

1 comentário:

Unknown disse...

Grande experiência essa ;)